Depois de ter percorrido toda a Galileia, no final, Ele se dirigiu à Betsaide, à casa de Lázaro.
Conversando com Marta e Maria, Ele dizia em tom de despedida:
– Esta é a última vez que nos encontramos. Eu devo me dirigir a Jerusalém onde serei crucificado.
As duas irmãs choraram, choraram muito por Ele e Ele também chorou. Derramou lágrimas e chorou muito, não por elas, mas pela humanidade.
Conversando com Marta e Maria, Ele dizia em tom de despedida:
– Esta é a última vez que nos encontramos. Eu devo me dirigir a Jerusalém onde serei crucificado.
As duas irmãs choraram, choraram muito por Ele e Ele também chorou. Derramou lágrimas e chorou muito, não por elas, mas pela humanidade.
Quanto tempo, quantas vezes, quanto espaço deverá ser ocupado por cada um até, afinal de contas, descobrir o real sentido da Vida?
Quanto tempo as pessoas deverão ficar na tentativa do reconhecimento?
Será que conhecer-se novamente, ou reconhecer-se, é tão difícil assim?
Será que as pessoas, com tudo que têm para ver, para ouvir, para pegar, para experimentar não entendem, afinal de contas, quem são, de onde vieram e para onde deverão ir um dia?
Será que é tão difícil assim? Será que é tão difícil assim?
Será que o deus da matéria é tão poderoso que vence o Deus que fez inclusive a matéria?
Será que a parte é maior que o Todo? Será que a lógica racional e transcendental desaparece dentro da individualidade do povo que vive a época que nós vivemos?
Quanto tempo as pessoas deverão ficar na tentativa do reconhecimento?
Será que conhecer-se novamente, ou reconhecer-se, é tão difícil assim?
Será que as pessoas, com tudo que têm para ver, para ouvir, para pegar, para experimentar não entendem, afinal de contas, quem são, de onde vieram e para onde deverão ir um dia?
Será que é tão difícil assim? Será que é tão difícil assim?
Será que o deus da matéria é tão poderoso que vence o Deus que fez inclusive a matéria?
Será que a parte é maior que o Todo? Será que a lógica racional e transcendental desaparece dentro da individualidade do povo que vive a época que nós vivemos?
Será que não sentem as pessoas, é lógico que a criatura não pode ser mais que o Criador? E, que a criatura somos nós, e o deus da matéria, também, criados todos por um Deus que é maior?
Será que as pessoas, um dia, não vão parar de render homenagem ao efêmero, ao passageiro? Será que é impossível ou será que a tecnologia terá de descobrir uma injeção com líquido, para ser injetada nas veias de cada um, para afinal reconhecermos quem somos?
Será que pelos processos filosóficos, mentais, experimentais, já não nos foi dado um grande laboratório?
Será que os nossos órgãos dos sentidos não representam sensores que verificam as experiências do dia-a-dia, do dia-a-dia de todos os anos, de todos os anos existentes em todos os séculos, da nossa história? E, será que esses sensores não levam tudo a um cérebro, a um computador? E, será que nós já não temos um grande laboratório para nos fornecer a resposta?
O que mais é preciso?
Eu até penso, se as pessoas não tivessem pernas nem braços, fossem surdas, mudas, cegas e fossem colocadas aqui, será que no decorrer dos séculos, pensando, meditando, não teriam mais chances de descobrir? No entanto, eu creio que o Criador sabe, realmente! O Criador sabe, realmente, porque nós temos esses elementos de manifestação, pernas, braços, voz…
Será que é tão difícil reconhecer o certo e o errado?
Quantos véus existem escondendo a centelha divina?
Eu reconheço que reconhecer, reconhecer-se é uma tarefa muito difícil. Depois, eu venho a este meio onde eu sei que o Conhecimento foi colocado, onde sei que houve concordância, onde sei que houve aprovação, onde eu sinto um desejo grande de seguir o já reconhecido, porque sinto que neste meio o reconhecimento eu fiz por todos de uma forma clara.
Até o trabalho do reconhecimento foi feito. E, é feito. E, será feito. A tarefa está bem mais fácil. A tarefa aqui fica simples!
Quantos véus existem escondendo a centelha divina?
Eu reconheço que reconhecer, reconhecer-se é uma tarefa muito difícil. Depois, eu venho a este meio onde eu sei que o Conhecimento foi colocado, onde sei que houve concordância, onde sei que houve aprovação, onde eu sinto um desejo grande de seguir o já reconhecido, porque sinto que neste meio o reconhecimento eu fiz por todos de uma forma clara.
Até o trabalho do reconhecimento foi feito. E, é feito. E, será feito. A tarefa está bem mais fácil. A tarefa aqui fica simples!
Basta pôr um ponto final nas hipocrisias!
Basta pôr um ponto final no que é errado!
Basta lembrar que, se não é, não merece!
Basta lembrar que existe uma remissão de erros!
Basta lembrar…
Diga alguma vez na sua vida, “mea culpa”, “mea culpa”, “mea culpa” e, se entregue as penas que você deverá passar pelo que você fez.
Pare de tentar o caminho que você sabe que é errado. Exponha-se à luz. Pare de andar pela escuridão.
O que mais é preciso mostrar? O que mais é preciso fazer?
No entanto, em todos os níveis da microesfera à macroesfera, os comportamentos não deixam muito a desejar. Deixam tudo a desejar!
Nós temos um tempo-espaço. Nós temos um espaço que nos é dado durante um tempo determinado. Nós temos dois tempos e dois espaços. Nós temos 12 espaços em 12 tempos determinados. Nós temos tantos quantos se fizerem necessários para resolver de vez!
Deixa para a próxima, deixa para a próxima, deixa para a próxima…
Até quando? Até a desintegração total? Até quando?
Todas as outras causas são dadas por um conjunto de microesfera e macroesfera deteriorados.
Justificativas! Fugas! Covardia! E, se dizem evoluídos! Todos do lado de lá e do lado de cá, se dizem! São evoluídos?